A ESPÉCIE HUMANA EQUIVOCOU-SE AO NÃO PERCEBER OS RISCOS DE FUMAR
Às vésperas do Dia Mundial Sem Fumo de 2010, cabe a reflexão sobre este extraordinário equívoco que foi a introdução do tabagismo na comunidade europeia, a partir de uma prática indígena ritualística das Américas, isto ainda em meados do século XVI, tornando-se pouco depois uma prática global.
Às vésperas do Dia Mundial Sem Fumo de 2010, cabe a reflexão sobre este extraordinário equívoco que foi a introdução do tabagismo na comunidade europeia, a partir de uma prática indígena ritualística das Américas, isto ainda em meados do século XVI, tornando-se pouco depois uma prática global.
A ação manipuladora da indústria do fumo teve efeito desastroso sobre a já precária capacidade de discernimento de nossa espécie. A cada publicação científica de alerta, ainda na primeira metade do século XX, um engodo nos era impingido. Foi assim com os filtros, foi assim com a produção de cigarros de 'baixos teores' de nicotina e alcatrão, etc.
A nova onda industrial, que pode pode reverter os números recentes de queda no consumo de cigarros, e até por isto, é a busca do mercado feminino, onde por razões culturais a adesão feminina ainda não tenha ocorrido _ 'apenas' 9% das mulheres fumam, enquanto que 40% dos homens o fazem. Caso isto aconteça efetivamente, países como China e Índia vivenciarão nas próximas décadas a consumação de um verdadeiro genocídio.
O Dia Mundial Sem Fumo de 2010, promovido pela Organização Mundial da Saúde, tem este matiz: Protejamos as Mulheres da Fumaça e do Marketing do Tabaco (Protect women from tobacco marketing and smoke).
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Entrevista concedida à Lísia Palombini para o Conexão Futura
Canal Furura - 28/maio/2010
Um comentário:
Essa Lísia é o "E" do parangolé...!
Muito linda!
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